Há uns dias escrevi neste blog sobre viagens, livros e o facto de muitos viajantes os considerarem inseparáveis amigos.
Por vezes é o livro que marca uma viagem, noutras ocasiões é a viagem a marcar o livro. Quantos de nós não associam um determinado livro a umas férias inesquecíveis?
Hoje o desafio é para que sugiram livros de viagem.
Os que vos tenham ficado gravados na memória, acompanhado numa viagem, ou tão simplesmente estimulado a partir para um determinado destino.
Estão com vergonha?
Está bem, eu começo:
Páginas da Peregrinação - Fernão Mendes Pinto
Na Patagónia - Bruce Chatwin
O mundo do fim do mundo - Luis Sepúlveda
Patagonia Express - Luís Sepúlveda
Moby Dick - H. Melville
Agora espero as vossas sugestões e se quiserem vossas viagens literárias.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Midi-Pyrénées - vídeo promocional da região
Este é o vídeo promocional de uma região de França que considero muito interessante.
Alia o seu rico e belíssimo património natural às componentes histórica e cultural.
Mas palavras para quê?
Como diria o Laurodérmio (personagem do Herman Enciclopédia):
"Let's look at a trail"
http://www.grandesparajes-midipyrenees.es/grands-sites-midi-pyrenees.php?extLang=en
Alia o seu rico e belíssimo património natural às componentes histórica e cultural.
Mas palavras para quê?
Como diria o Laurodérmio (personagem do Herman Enciclopédia):
"Let's look at a trail"
http://www.grandesparajes-midipyrenees.es/grands-sites-midi-pyrenees.php?extLang=en
sábado, 22 de maio de 2010
Livros e viagens
As viagens e os livros são como dois amigos inseparáveis.
Mesmo na era da internet e televisão, eles continuam a ser os responsáveis por desejarmos ir a algum lugar. Antes de partirmos fisicamente já o fizemos no mundo dos livros.
Muitas viagens começam, passam e acabam neles. Algumas nunca saem das suas páginas.
Quantos de nós não têm destinos que fazem parte do nosso imaginário porque lemos um livro de aventuras quando éramos crianças.
Em muitas viagens eles são os nossos únicos amigos acompanhando-nos por quilómetros e quilómetros. Costumo dizer que certos livros "têm mais quilómetros nas páginas" que muitas pessoas.
Eles podem descrever os locais, dar-nos conselhos, ou tão simplesmente falar sobre as experiências vividas num momento. Mas são mais fiéis que uma imagem, porque têm alma, têm o interior do autor.
Para mim é quase impossível viajar sem livros. Mesmo que alguns vão e regressem sem que os termine.
Quem não viajou na Patagónia com o Bruce Chatwin, Paul Theroux ou Luís Sepúlveda, percorreu os oceanos com Melville, ou tão simplemente deu a Volta ao Mundo em Oitenta Dias com o Júlio Verne?
Mesmo na era da internet e televisão, eles continuam a ser os responsáveis por desejarmos ir a algum lugar. Antes de partirmos fisicamente já o fizemos no mundo dos livros.
Muitas viagens começam, passam e acabam neles. Algumas nunca saem das suas páginas.
Quantos de nós não têm destinos que fazem parte do nosso imaginário porque lemos um livro de aventuras quando éramos crianças.
Em muitas viagens eles são os nossos únicos amigos acompanhando-nos por quilómetros e quilómetros. Costumo dizer que certos livros "têm mais quilómetros nas páginas" que muitas pessoas.
Eles podem descrever os locais, dar-nos conselhos, ou tão simplesmente falar sobre as experiências vividas num momento. Mas são mais fiéis que uma imagem, porque têm alma, têm o interior do autor.
Para mim é quase impossível viajar sem livros. Mesmo que alguns vão e regressem sem que os termine.
Quem não viajou na Patagónia com o Bruce Chatwin, Paul Theroux ou Luís Sepúlveda, percorreu os oceanos com Melville, ou tão simplemente deu a Volta ao Mundo em Oitenta Dias com o Júlio Verne?
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Sondagem
Depois do Fórum lançado há algum tempo, têm uma sondagem para participar.
É só clicar e ver os resultados. Vão ser divertidos.
É só clicar e ver os resultados. Vão ser divertidos.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Travessia do Rio Castro
No caminho entre Finisterra e Muxia, o Rio Castro é o único obstáculo mais difícil de passar.
Não é muito complicado desde que não seja na época das chuvas. Aí o caudal por vezes é forte e atravessá-lo torna-se impossível. No entanto, há que ter cuidado com as pedras do passadiço que por estarem submersas são escorregadias, tendo algumas sido deslocadas pela força da corrente.
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